Como surgiu nossa Denominação:
A Igreja Presbiteriana Viva nasceu há 16 anos, dia 05 de dezembro de 1993, alguns irmãos se reuniram pela primeira vez no Colégio Themis (VR) com o firme propósito de ser mais uma agência de salvação. Alguns irmãos (Márcio Bueno, Daniel Vicente, Hélia e suas filhas Gabriela e Pricila; Nilson Júnior, Lília e seu filho Tiago; Cláudio, Cely e o filho Cláudio Júnior e a irmã Maria Aparecida Gaudêncio), desejosos de servir a Deus com integridade e liberdade no Espírito Santo deram início a esta História. Pedimos filiação à amada Igreja Presbiteriana Independente que nos acolheu na pessoa do Pr. Nicodemo Boldori e seu conselho. Por sete anos estivemos ligados em amor e fidelidade.
No ano 2000 Deus direcionou a Igreja para formar Administração própria. Deixamo-los debaixo da bênção da nossa liderança e iniciamos a Igreja Presbiteriana Viva em julho de 2000. Hoje, para glória do Senhor Jesus Cristo temos mais de 90 Igrejas, no Brasil e fora dele, dezenas de pastores, missionários, presbíteros e diáconos. Deus nos deu privilégios e responsabilidades, têm sido fiel todos estes anos e hoje somos milhares de membros e Deus tem promessa de mais. Sentimo-nos responsáveis pelos perdidos, pelos descrentes e pelos vocacionados por Deus para Sua obra. A IPV tem o desejo de ser “viva”, por isso se envolveu com Missões, com Evangelismo, com oração, com Ensino, com obra social, mas a essência de tudo é Adorar a Deus. Amar Deus sobre tudo e ao ser humano criado por Ele. A direção sempre foi do Senhor através do Bispo José Elias e Pastora Cláudia. As bênçãos são incontáveis!
Esta é uma Igreja muito especial, um povo que ama, que trabalha muito, que tem um coração aberto para dar, por isso, tantos milagres. Toda glória seja ao Senhor Jesus Cristo, mas são dignos de honra os que ouviram a voz de Deus para iniciar esta obra (Márcio Bueno, Daniel e Hélia, Júnior e Lílian, Cláudio e Cely) e todos os que vieram para somar e realizar o sonho de Deus: Uma Igreja Viva.
Cremos:
1. Em um único Deus, eternamente subsistente em três Pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. (Dt. 6.4; Mt. 28.19; Mc. 12.29)
2. Na inspiração Divina das Sagradas Escrituras, a qual é inerrante nas línguas originais e infalível única regra de fé normativa para vida e caráter cristão. (II Tm. 3.14 -17)
3. Na natureza pecaminosa de todos os homens, que os destitui da glória de Deus e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo o pode restaurar e leva-lo de volta a comunhão com Deus. (Rm. 3.23; At. 3.19)
4. No nascimento virginal de Jesus Cristo, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal e em sua ascensão aos céus em corpo glorificado. (Is. 7.14; Rm. 8.34; At. 1.9)
5. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, tornando o homem digno do Reino dos Céus. (Rm. 3.23; At. 3.19)
6. No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus em nosso favor. (At. 10.43; Rm. 10. 13; 3.24-26; Hb. 7.25; 5.9)
7. No batismo bíblico em suas três formas de aplicação, imersão, aspersão e afusão, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme ensinou Jesus Cristo e em uma só vez, sendo comumente por nós praticado o batismo por imersão. (Mt. 28.19; Jo. 3.23; Rm. 6.1; Cl. 2.12)
8. Na necessidade e na possibilidade que temos de viver uma vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, e nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo. (Hb. 12.14; 9. 14; I Pe. 1.15,16)
9. No batismo com Espírito Santo que nos é dado por intermédio de Cristo, como evidência clara, conforme a Sua vontade, de que tal aconteceu. (At. 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.6)
10. Na necessidade de permanecermos cheios do Espírito Santo, o que é reconhecido pelos frutos. (Ef. 5.18; Gl. 5.22: Mt. 7.20)
11. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja, para sua edificação, conforme a Sua soberana vontade, diferenciados em operações, ministérios e dons espirituais. (I Co. 12. 1-12; Rm. 12. 3-8; Ef. 4.11)
12. Na segunda vinda pré- milenial de Cristo, em duas fases distintas: Primeira – invisível ao mundo, para arrebatar Sua Igreja fiel na terra antes da grande tribulação, e, segundo – visível e corporal, para reinar sobre o mundo durante mil anos, com o Seu Israel. (I Ts. 4.16,17; I Co. 15.51-54; Ap. 20.4; Zc. 14.5; Jd. 14)
13. Que todos os cristão compareceremos ante o tribunal de Cristo, para recebermos a recompensa dos nossos feitos em favor da causa de Cristo na terra. (II Co. 5.10)
14. No juízo final que separará os fiéis e condenará os infiéis e na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento eterno para os infiéis. (Ap. 20. 11-15; Mt. 25.46)
O que Deus quer para a Igreja Presbiteriana Viva?
1º) Cremos da Soberania de Deus e no livre arbítrio do ser humano. Cremos que Deus traçou um destino para ser humano, desejando que todos se salvem, mas respeita a vontade humana. Sabemos que o diabo cega e por isso precisamos ensinar a palavra de Deus. Ajuntamo-nos então para adorar a Deus pelo Seu amor e para aprender a Sua palavra.
2º) Cremos que cada cristão tem o Espírito Santo e por isso todos podem ensinar o que já sabem. Entendemos que alguns tem chamado para liderança mas todos são parte do Corpo de Cristo na terra – a Igreja (Ef 1:22-23). Cada um tem seu papel, mas todos são responsáveis pelo crescimento – I Co 12:12. Trabalhamos então com células, temos cursos para quem começa, para quem quer crescer, para quem tem vocação maior e ministérios para cada chamado.
3º) Entendemos que somos sujeitos a falhar, precisamos uns dos outros e o maior abençoa o menor – Hb 7:7, por isso temos discipulado, acompanhamento para quem deseja trabalhar.
Enfim, o plano de Deus para a IPV é ser uma Igreja Viva, todos envolvidos na Salvação de vida e no crescimento espiritual delas.